Resumo
Os Povos Indígenas têm o direito de criar seu próprio modo de organizar a escola, uma educação autônoma baseada nas práticas políticas e pedagógicas de seu próprio conhecimento e conhecimento. Mesmo com a modalidade de educação bilíngue intercultural, a cultura indígena não está presente nas salas de aula. A experiência escolar é estranha e estranha. Os métodos de ensino indígenas não são levados em conta, baseados mais na observação, imitação, exploração, reflexão e experimentação na transmissão oral do conhecimento. Até hoje, para os indígenas, a escola não é o melhor lugar para se aprender. Eles continuam a ser vítimas de um sistema de educação indiferente e insignificante que é de qualidade e cultural e linguisticamente inadequada. A autonomia na educação dos povos indígenas é primordial nas estratégias das organizações para a defesa do território, a autonomia significa a afirmação cultural e o fortalecimento do poder de gestão das famílias indígenas e da identidade cultural.
Referências
García Segura, Sonia. 2004. De la educación indígena a la educación bilingüe intercultural: la comunidad purhepecha. Michoacán: Revista Mexicana de Investigación Educativa, 9 (20), 61-81
King, Linda; Sabine Schielmann. 2004. El reto de la educación indígena: Experiencias y perspectivas. Francia: UNESCO
Mato, Daniel. 2016. Educación superior y pueblos indígenas en América Latina. Contextos, experiencias y desafíos. Humanidades Populares, 10 (18), 109-122.
Zamora, Audencio “Lecko”. 2018. Conversaciones sobre educación intercultural desde la cultura Wichí. Resistencia: Centro de Documentación Indígena
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2022 Array