Que a justiça seja feita! Múltiplas opressões perante o sistema legal a partir de um caso na Argentina
HTML (EN)
PDF (EN)
XML (EN)
Visor (EN)

Palavras-chave

women
oppressions
births
patriarchal justice
intersectionality

Como Citar

Reyes, R. ., Vanini, F. ., Visotsky, J. ., & Hernández, G. . (2021). Que a justiça seja feita! Múltiplas opressões perante o sistema legal a partir de um caso na Argentina. Revista nuestrAmérica, 9(17), e6092235. https://doi.org/10.5281/zenodo.6092235

Resumo

O artigo está focado na descrição de uma intervenção interdisciplinar realizada no contexto da prisão em 2020 de uma mulher acusada do assassinato de sua filha recém-nascida, em um parto domiciliar em 2005. O enquadramento disciplinar da intervenção é a área da antropologia jurídica, em que se trata de pensar como deve agir o sistema jurídico para poder resolver os conflitos em situações de desigualdades culturais, tanto materiais como simbólicas. Aqueles de nós que participamos pertencem ao campo histórico / antropológico e do direito e juntos tentamos enfrentar o conflito em busca de modificar a situação criminal da protagonista desta história que também participa deste artigo ao compartilhar seu depoimento. As perspectivas metodológicas que articulam o trabalho encontram-se no universo das estratégias etnoqualitativas, nas quais a observação participante e as entrevistas etnográficas são o principal insumo deste recorte.

https://doi.org/10.5281/zenodo.6092235
HTML (EN)
PDF (EN)
XML (EN)
Visor (EN)

Referências

Anzorena, Claudia. 2013. Mujeres en la trama del Estado. Una lectura feminista de las políticas públicas. Mendoza: Edit. EDiunc

Aval Medina, Paula. 2014. Ser solo un número más. Trabajadores jóvenes, grandes empresas y activismo sindical en la Argentina actual. Buenos Aires: Biblos.

Basualdo, Victoria y Diego Morales. 2014. La tercerización laboral. Orígenes, impacto y claves para su análisis en América Latina. Buenos Aires: Siglo XXI.

Bidaseca, Karina et al. 2016. “Cuerpos racializados, opresiones múltiples. Ser mujer, indígena y migrante ante la justicia”. En Feminismos y poscolonialidad, compilado por Karina Bidaseca. Buenos Aires: Edic. Godot.

Fígari, Claudia. 2011. “Hegemonia empresarial, disciplinamento en el trabajo: aportes desde y para una formación radical”. Revista Estudos do Trabalho V, n.o 8: 1-15.

Garrido, Beatriz y Graciela Hernández. 2016. Feminismos Nuestroamericanos. Ideas y prácticas de investigación. Tucumán: Ed Humanita.

Jelín, Elizabeth. 1998. Pan y afectos. La transformación de las familias. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

Merklen, Denis. 2005. Pobres ciudadanos. Las clases populares en la era democrática (Argentina, 1983-2003). Buenos Aires: Gorla.

Paredes, Julieta. 2011. Una sociedad en estado y con estado despatriarcalizador. Cochabamba: PNUD. Proyecto de Fortalezamiento Democrático.

Scott, James. 2017. Los dominados y el arte de la resistencia. México: Erra.

Sirvent, María Terresa. 2000. Cultura popular y participación social. Buenos Aires: Miño y Dávila.

Velázquez, Susana. 2013. Violencias cotidianas, violencias de género. Escuchar, comprender, ayudar. Buenos Aires: Paidos.

Viveros Vigoya, Mara. 2016. “La interseccionalidad: una aproximación situada a la dominación”. Debate Feminista 52: 1-17.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Rosalía Reyes, Fabiana Vanini, Jessica Visotsky, Graciela Hernández

Downloads

Não há dados estatísticos.