Dimensões de justiça no contexto legal diante das desigualdades de gênero
HTML (ES)
PDF (ES)
HTML
PDF

Palavras-chave

gênero
justiça
reconhecimento
redistribuição

Como Citar

Batres, L. (2023). Dimensões de justiça no contexto legal diante das desigualdades de gênero. Revista nuestrAmérica, (22), e10212332. https://doi.org/10.5281/zenodo.10212332

ARK

https://nuestramerica.cl/ark:/53698.10212332

Resumo

Nos últimos anos, o fortalecimento das reivindicações formuladas pelo movimento feminista contra as desigualdades de género permitiu a instalação de diferentes debates nas agendas públicas, políticas e mediáticas, bem como a sanção de novas leis na Argentina. Na perspectiva de Nancy Fraser, estes novos quadros jurídicos devem ser constituídos a partir de reivindicações de redistribuição e reconhecimento para alcançar a justiça. O objetivo deste artigo é investigar a que concepção de justiça respondem essas leis. A nível metodológico foi realizada uma seleção e classificação de leis com alcance na província de Buenos Aires que visam reduzir as desigualdades de género. Entre as reflexões finais destacam-se os avanços em relação às leis que estão ligadas à dimensão do reconhecimento e a escassez de medidas na área da redistribuição económica, o que provoca o risco de truncar o âmbito da justiça.

https://doi.org/10.5281/zenodo.10212332
HTML (ES)
PDF (ES)
HTML
PDF

Referências

Arranz Sánchez, Laura. 2022. «El marco de la “ideología de género” en el discurso de Vox». Revista Más Poder Local, n.o 49: 10-25. https://doi.org/10.56151/maspoderlocal.107

Butler, Judith. 1999. El género en disputa. El feminismo y la subversión de la identidad. Buenos Aires: Paidós.

Butler, Judith. 2006. Vida precaria. El poder del duelo y la violencia. Buenos Aires: Paidós.

Crenshaw, Kimberlé. 1994. «Mapping the margins. Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color». En The Public Nature of Private Violence, editado por Martha Albertson Fineman y Rixanne Mykitiuk, 93-118. New York: Routledge.

Foucault, Michel. 1975. Vigilar y castigar. París: Siglo XXI Editores.

Fraser, Nancy. 2000. «¿De la redistribución al reconocimiento? Dilemas de la justicia en la era postsocialista». New left review, n.o 0: 126-155. ISSN 1575-9776. https://acortar.link/9N31Sa

Gaona, Melina. 2021. «Interseccionalidades: alcances de la teoría y versiones de la práctica política en el presente». e-l@tina. Revista electrónica de estudios latinoamericanos 19, n.o 76: 71-89. ISSN 1666-9606. https://www.redalyc.org/journal/4964/496466925006/

Lamas, Marta. 1999. «Usos, dificultades y posibilidades de la categoría género». Papeles de Población 5, n.o 21: 147-78. ISSN 1405-7425. https://www.redalyc.org/pdf/112/11202105.pdf

Martín Barbero, Jesús. 2011. «Los oficios del comunicador». Signo y Pensamiento 30, n.o 59: 18-40. ISSN 2027-2731. https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/signoypensamiento/article/view/2429

Morales, Virginia. 2020-2021. «Antes y ahora: la lucha es una sola. Apuntes sobre activismos de mujeres y feministas en la resistencia al neoliberalismo en la Argentina». Studia Politicae, n.o 52: 57-79. ISSN 2408-4182. https://revistas.bibdigital.uccor.edu.ar/index.php/SP/article/view/5008

Segato, Rita. 2003. «La argamasa Jerárquica: violencia moral, reproducción del mundo y la eficacia simbólica del Derecho», série Antropologia, n.o 332: 2-20. Brasilia: Universidade de Brasília, Departamento de Antropologia. https://repositorio.ciem.ucr.ac.cr/jspui/bitstream/123456789/150/1/RCIEM131.pdf

Segato, Rita. 2006. «Qué es un feminicídio. Notas para un debate emergente», série Antropologia, n.o 401. Brasilia: Universidade de Brasília, Departamento de Antropologia. http://cfe.edu.uy/images/stories/pdfs/comisiones/ed_se_xual/antropologia_genero/segato.pdf

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Lisi Batres

Downloads

Não há dados estatísticos.