Resumo
Neste texto pretendo questionar a ideia habitual que nos faz da escritura acadêmica filosófica e propor outra mais clássica. Você usará a escrita como uma instância de comunicação de investigações ou experiências anteriores, pero ¿qué sucedería se considerarmos a escrita como um exercício de pensamento e treinamento em ação? A escritura de sí não é literatura de sua autobiografia, mas um modo material concreto de constituição de sí através da recoleção de discursos e enseñanzas de outros (maestros, legados, tradições). Por isso desejo recuperar esta função prática da escritura de sim que retoma Foucault y Hadot dos antigos para promovê-la como um ethos ou inclusive de pensamento contemporâneo. Por último, proponho algumas meditaciones concretas para ejercitarse. A apuesta de este escrito é revalorizar a escritura académica no sólo comunicación de um estado do saber, sino como rigorosa e libre ejercicio de constituição de sí.
Referências
Althusser, Louis. 2015. Iniciación a la filosofía para los no filósofos. Buenos Aires: Paidós.
Althusser, Louis. 2006. Para leer el capital. Buenos Aires: Siglo XXI.
Foucault, Michel. 1999. «La escritura de sí». En Estética, ética y hermenéutica, obras esenciales III, 289-306. Buenos Aires: Paidós.
Foucault, Michel. 2014. La hermenéutica del sujeto: curso en el Collège de France, 1981-1982. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
Hadot, Pierre. 2013. La ciudadela interior. Introducción a las Meditaciones de Marco Aurelio. Barcelona: Alpha Decay.
Spinoza, Baruch. 2014. Tratado teológico-político. Madrid: Alianza.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2023 Roque Farrán