Resumo
Em Tepetzintla, o deslocamento do náhuatl pelo espanhol nos leva a considerar que a comunidade está em um processo de alienação de sua herança estética, histórica, cultural e linguística. Hoje em dia, é essencial implementar um projeto projetado para encorajar o uso da língua náhuatl tanto oralmente como por escrito através de histórias que refletem a sabedoria das gerações anteriores. A criação, a recreação e a divulgação das histórias locais são as atividades destinadas a fortalecer os elementos que fazem parte da identidade cultural do povo Huastec original para avançar nos processos de revitalização e fortalecer a apreciação da diversidade linguística da região.
Referências
Argüelles Santiago, Jazmín Nallely. 2010. El maíz en la identidad cultural de la Huasteca veracruzana. Colección Lecturas Intercultura. Veracruz, México: DGEUV.
Bertely Busquets, María. 2009. Introducción. En Sembrando nuestra educación como derecho. La nueva escuela intercultural en Chiapas, coord. María Bertely Busquets, 5-23. México, D. F.: CIESAS.
Foucault, Michel. 1994. Dits et écrits, 1954-1988. París: Editions Gallimard.
Galdames, Viviana, Aida Walqui y Bret Gustafson. 2006. Enseñanza de Lengua indígena como Lengua materna. Cochabamba, Bolivia: PROEIB/GTZ.
López, Luis Enrique. 2005. Trece claves para entender la interculturalidad en América Latina. En Rostros y fronteras de la identidad, comps. Mario Samaniego y Gloria Garbarini. Temuco: Universidad Católica.
López, Luis Enrique y Wolfgang Küper. 2000. “La educación intercultural bilingüe en América Latina: balance y perspectivas”. Revista Iberoamericana de Educación 20 (mayo-agosto): 17-85.
Morin, Edgar. 2003. Introducción al pensamiento complejo. Barcelona: Gedisa.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2018 Jazmín Nallely Argüelles Santiago